Amigos da Alcova

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A história de Loirinha 13

Marco Adolfs


             Retesava e largava seu corpo num espasmo que parecia ser tudo o que mais desejara na vida. O caminhoneiro percebendo que ela havia gozado em seus braços começou a arremeter com força e decisão para atingir o seu. Para ele, agindo assim, tornava-se necessário. Mexeu, resfolegou e gozou com urros espasmódicos de uma satisfação intensa. A porra começou a escorrer pelas suas veias cavernosas e a encher o útero de Loirinha. Loirinha aceitou o gozo daquele macho como se cumprisse uma missão. Quando se afastaram, finalmente satisfeitos, Loirinha sentiu o esperma escorrendo pelas suas pernas e se deliciou com aquilo também. O caminhoneiro enxugou seu pênis com um lenço e Loirinha saiu do caminhão dizendo que iria ao banheiro. Quando voltou, abraçou o pescoço do caminhoneiro, assim ficando por um bom tempo. Sentindo-se grata àquele desconhecido que lhe proporcionara o prazer e a possibilidade de um futuro. O caminhoneiro, satisfeito pela conquista, acendeu um cigarro e ficou silenciosamente pensando na vida. Lá fora as luzes dos inúmeros caminhões e carros que passavam iluminavam suas faces aliviadas.

            Os dois então resolveram descansar um pouco mais. Dormiram ali mesmo, enrolados um no outro para se protegerem do frio que havia baixado repentinamente.

              De manhã cedo retomaram a estrada. Loirinha toda sorridente; o caminhoneiro sério e calado. Andaram alguns quilômetros a mais quando, em determinado momento, o caminhoneiro começou a alisar a perna de Loirinha enquanto passava a marcha. Loirinha sentiu-se lisonjeada com aquilo. O caminhoneiro a olhava, novamente, com aqueles olhos ardentes de desejo. Loirinha percebeu que seu pau endureceu. Lá fora a estrada parecia não ter um fim. O caminhoneiro conseguiu abrir a braguilha e puxou o pênis para fora.

            – Chupe, enquanto dirijo – ordenou-lhe.

             Loirinha prontamente obedeceu. Inclinada, meio que deitada no banco, encontrou espaço para meter a boca no pau do caminhoneiro e começar a chupá-lo. Um falo que a cada chupada e lambida parecia ficar mais endurecido e vermelho.

            (Continua na próxima semana...)

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