Amigos da Alcova

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A história de Loirinha 12

Marco Adolfs

Sua vulva latejava de desejo. Ela então percebeu que o pênis do caminhoneiro se realçava por debaixo da calça. Loirinha aproximou sua mão direita do pênis endurecido do homem e começou a masturbá-lo ainda por cima da calça. Loirinha sentiu que era um pênis grande e grosso. Aquilo a excitou ainda mais. Os bicos de seus seios pareciam querer explodir, de tão intumescidos que estavam. Em determinado momento o homem então abriu a braguilha e retirou o membro para fora. Loirinha viu o enorme tamanho do pênis e pegou-o na mão como quem pega um bem precioso que precisa ser bem manipulado. Entre gemidos perpetrados e suspiros de paixão, o encosto do banco foi lentamente rebaixado pelo caminhoneiro. A cabine adquiriu mais espaço. Daria para fazer tudo ali. O homem então retirou a blusa e pediu para ela retirar o short. Loirinha obedeceu. Era uma mulher obediente, quando desejava. Totalmente nua, o homem arregaçou as suas pernas e começou a lamber o seu grelo passando a língua, de vez em quando, por toda a extensão de sua vulva, repuxando o clitóris. Loirinha apoiava uma das pernas no encosto e a outra no painel do caminhão, abrindo-se todinha. A cada lambida e chupada daquele homem, Loirinha desejava ainda mais a penetração do pau enorme. Sentia um desejo imenso lhe percorrendo o corpo. O caminhoneiro então se afastou um pouco mais e despiu-se totalmente. Foi quando Loirinha pode ver aquele membro enorme vindo na sua direção. Pediu então que ele entrasse logo. Mas o homem parecia querer aquecê-la ainda um pouco mais. Seu dedo “maior de todos”, deslizou pela sua boceta, penetrou em seu canal e começou a massageá-la pacientemente. Loirinha gemeu de prazer com aquilo. Sentiu que poderia gozar a qualquer momento. Mas desejava que ele lhe metesse logo. Um fogo queimava em seu corpo. Mas o homem intercalava beijos, chupadas, dedos e mais lambidas com tanta vontade que ela não sabia mais o que esperar. Começou então a gemer mais intensamente. Até que gozou. Durante o gozo, Loirinha sentiu-se flutuar e sair do corpo; gemendo de satisfação. Um gozo intenso e profundo. Mas Loirinha sentiu que poderia gozar ainda mais. Foi quando o caminhoneiro, não aguentando mais, penetrou-a de vez. Loirinha recebeu o pau do cara com enorme desejo. Molhada, gemeu com uma satisfação intensa. Mas também sentindo uma dor fina em seu útero, que, misturando-se com o prazer e desejos, foi bem vinda como um prazer a mais. O caminhoneiro mexeu de uma forma ritmada, tão apropriada e correta, que ela logo se viu explodindo em um gozo solto. Gritou então. Uma liberação da alma. Loirinha gozava, gozava e gozava. Derramava-se e esvaía-se. Deixava de existir. Retesava o corpo e largava seu corpo num espasmo que parecia ser tudo o que mais desejara na vida.  
(Continua na próxima semana...)

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