Diálogo entre mim e uma jovem, que passava por donzela,
e cujo cabaço andava sabe Deus por onde.
Eu – “Eugênia! vamos nós muito em segredo,
Já que todos lá dentro estão dormindo,
Gozar no campo do luar tão lindo,
Deitadinhos debaixo do arvoredo?”
Eug. – “Ó! quem dera! Mas eu... eu tenho medo,
Porque pode a mãezinha estar ouvindo...”
Eu – “Qual mãe, qual nada: vamos já saindo.
Previne a escrava; voltaremos cedo.
Eugênia! quer você... mas... com cautela....”
Eug. – “Eu não... Jesus!...” Contudo a tal deidade
Nem no cu de cagar era donzela.
Fornicamos três horas, à vontade;
A putinha – com cio de cadela,
E eu – com cio e tesão de burro ou frade.