Martim jogral, que defeita,
sempre convosco se deita
vossa mulher!
Vedes-me andar suspirando;
e vós deitado, gozando
vossa mulher!
Do meu mal não vos doeis;
morro eu e vós fodeis
vossa mulher!
Adaptação: Natália Correia
Poesia Erótica – Poesia Pornográfica